Mal me pagas!
Parece que andam a partir tudo pela França fora!
E ao que parece o filão central dos desacatos é o da comunidade árabe. Franceses e emigras.
Como compreender isso no pais da Europa com mais árabes, e com mais “direitos humanos” a proteger os emigrantes, e menos politicas internacionais agressivas para a arabilândia etc.?
É por isso mesmo!
Quem deve teme. Teme que lhe cobrem. E sente-se inferiorizado por ter necessitado da ajuda. Raramente alguém que deve diz bem de quem o ajuda...
Junte-se a isso a crise económica, a discriminação por serem diferentes e mais pobres, o chauvinismo dos franceses, e a incitação a violência entre os árabes e percebe-se como o rastilho acendeu.
Já não foi a primeira vez. E, com certeza, não será a última! Nem a pior.
O radicalismo de esquerda e direita tende a subir por toda a Europa. E na França em particular são muito adeptos dos radicalismos de direita. (Antes da 2ª guerra mundial eram dos países mais militantes do anti-semitismo…). Têm ainda a mania que são uma grande potência e um povo extraordinário, e o seu herói nacional é o ditador Napoleão que pouco ficava a dever ao Hitler.
Os arabes andam em busca da sua identidade cultural perdida pela colonizaçao e emigraçao. A religiao e a violência fazem parte disso. Mas sao capazes de estar a calcular mal a coisa.
Não tenham cuidado e a coisa ainda fica mais negra para eles. Estão a fazer tudo o que podem para isso. Estão mesmo a jeito! Depois queixem-se.
Pessoalmente gosto de uma Europa multicolor e pluricultural. Mas nao há milagres. Há qu efazer cedências parte a parte. E óbviamente sao as minorias quem tem de ceder e lutar mais. Senao a coisa passa a ser uma ditadura das minorias! Ou será que nós europeus deveriamos compreender e aceitar qu e o soutros nos invadam e dominem só porque nós lhes fizemos isso antes a eles?
No Filho da revoluçao está um artigo interessante sobre o tema0.
Destaco esta parte na qual está enunciado o problema e a soluçao:
"...Mas eu nasci e fui criado em França. Sou cidadão francês desde que nasci. Como posso ser mais francês? E há muita gente como eu, não apenas muçulmanos, mas negros e asiáticos.
É tempo dos franceses rejeitarem essas etiquetas antiquadas.
E também é tempo de as minorias rejeitarem o culto da vitimização."
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