Original, ser ou nao ser...
Original
“…o novo é sempre o mais velho…” (não lembro agora o resto e o autor)
Pouco me lembro do que aprendi no meu 10º ano de filosofia. Mas houve uma coisa que a minha professora disse que nunca me esqueci. Um colega meu fez uma intervenção do qual se gabou orgulhoso de ter sido original. E a condutora sentenciou: “Há dois erros típicos do vaidoso egoísta: uma é pensar que o que diz é tão verdadeiro e óbvio que todos vão concordar consigo. Outra é pensar que foi original, o primeiro e único a perceber e afirmar alguma coisa.”
E acho que é mesmo por aí.
Ser original é dizer as coisas de outra maneira. Perceber coisas que já não eram lembradas. Refazer as coisas com “outras roupagens”.
Criar é recriar.
Isso é ainda mais evidente no campo da filosofia. É uma área tão ampla e antiga que já abarcou tudo de quase todas as formas. Todos os problemas já foram enunciados, das mais variadas maneiras. Outras tantas respostas já foram dadas. E isso é um processo sem fim.
No caso do Yôga isso é ainda mais óbvio.
Tantas linhas, escolas, Mestres, tradições culturais, praticantes…Milhares de anos de experimentação, estudo e ensino. È difícil não cair dentro de uma qualquer classificação!
Não há porque inventar. Nem tentar impedir invenções! É só deixar a roda rolar.
E isso não tira valor a nada.
As experiências pessoais renovam-se continuamente e fazem a evolução do mundo.
Quer se queira quer não há que continuar a vivênciar as perguntas e respostas. Continuar a formular problemas e soluções sem fim. Nem principio!
A consciência é a mesma de sempre e continua a tornar-se ciente. De si mesma.
3 comments:
Olá. sou aluna da Uni-Yoga em Cascais.
oi!Sou criador de perdigueiro portugues e recomendo pedigree-pal!
Nao tento ser original...mas os meus caos(sic!)sao uns bencedores!
Naum re-invento a roda...faco apenas para que os outros andem a pe....
AXe!
Escapolamita
Mas o que é isto?
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