War!
Várias vezes penso em coisas negativas…Umas muito recorrente tem a ver com a crónica anterior, das fragilidades e efemeridade.
Para mim nós vivemos no paraíso. Um paraíso que não é fácil. Um paraíso feito de luta e esforço constante. Mas ainda assim num paraíso. Feito de muitas oportunidades e possibilidades fantásticas. Feito de muito prazer e satisfação. Uma sensação quase “mística”, como se a vida fosse uma dávida mágica que nos é dada. Um paraíso que eu tantas vezes desprezo e sobretudo desaproveito.
E talvez seja pela sensação que não estou a retirar da vida tudo o que poderia, e não estou a construir tudo o que gostaria, que me frustra saber que tudo é tão efémero. E que não há segunda chance. Não há Ctrl Z!
O que está feito não pode ser desfeito, e o que não foi feito já não se pode fazer.
E os ses… os ses muitos verosímeis.
A mim assaltam-me alguns tais como:
E se entrar-mos em guerra? Daquelas que houve há pouco mais de 50 anos. Ou outra mais pequena mas tão presente e perigosa como as grandes. Como reagiria? Seria o fim disto que eu chamo paraíso ou um estado das coisas onde eu até me adaptaria melhor e usufruiria mais?
E se não chegar a tanto, mas o sistema económico desabar? Desabou na Rússia…De um dia para o outro pessoas com um grau de educação altíssimo viram o seu mundo ruir e tiveram de emigrar para limpar as nossas casas, servir de putas nos bordeis e levantar tijolo para broncos e preguiçosos!
E se realmente os chinocas e os indianos passarem a dominar o mundo, compo se prevê, acabando definitivamente com o nosso já longo reinado, e nos tratarem como nós os tratamos a eles. Ou previsivelmente pior!
Para mim nós vivemos no paraíso. Um paraíso que não é fácil. Um paraíso feito de luta e esforço constante. Mas ainda assim num paraíso. Feito de muitas oportunidades e possibilidades fantásticas. Feito de muito prazer e satisfação. Uma sensação quase “mística”, como se a vida fosse uma dávida mágica que nos é dada. Um paraíso que eu tantas vezes desprezo e sobretudo desaproveito.
E talvez seja pela sensação que não estou a retirar da vida tudo o que poderia, e não estou a construir tudo o que gostaria, que me frustra saber que tudo é tão efémero. E que não há segunda chance. Não há Ctrl Z!
O que está feito não pode ser desfeito, e o que não foi feito já não se pode fazer.
E os ses… os ses muitos verosímeis.
A mim assaltam-me alguns tais como:
E se entrar-mos em guerra? Daquelas que houve há pouco mais de 50 anos. Ou outra mais pequena mas tão presente e perigosa como as grandes. Como reagiria? Seria o fim disto que eu chamo paraíso ou um estado das coisas onde eu até me adaptaria melhor e usufruiria mais?
E se não chegar a tanto, mas o sistema económico desabar? Desabou na Rússia…De um dia para o outro pessoas com um grau de educação altíssimo viram o seu mundo ruir e tiveram de emigrar para limpar as nossas casas, servir de putas nos bordeis e levantar tijolo para broncos e preguiçosos!
E se realmente os chinocas e os indianos passarem a dominar o mundo, compo se prevê, acabando definitivamente com o nosso já longo reinado, e nos tratarem como nós os tratamos a eles. Ou previsivelmente pior!
E se um alucinado qualquer resolve fazer tudo explodir num caos atómico para incendiar o que para ele é um inferno, ou simplesmente porque lhe apetece!
E se um virus qualquer resover evoluir ás nossas custas, dizimando-nos sem que nós sequer percebemos...
Ás vezes damos por seguro, “adquirido”, algumas coisas boas, tais como 3 refeições diárias (excessivas) democracia parlamentar, sistema económico cheio de vitalidade, desemprego baixo, segurança nas ruas, segurança social…
Temos isso tão seguro e adquirido que até achamos pouco. E maldizemos. Dizemos mal dos políticos, sonhamos com sistemas idílicos, etc.
Sei lá…
Para alguns o caos, a guerra, e coisas que tais funcionam bem. São a sua oportunidade.
Acho que prefiro não saber.
4 comments:
o mundo é perfeito porque não existe! lolol
"nos com a nossa idade...em qualquer outra epoca ja teriamos passado pelo trauma de uma guerra...
nao que a deseje...mas apenas que tenhamos consciencia do "aconchegados" que somos...."
era exactamente esse o ponto que queria expressar!
E é isso mesmo: a insatisfação.
A angustia existêncial!
Deve ser por isso que somos tão....filosofos!
(triste...)
rsrsrs
O ser humano é um animal insatisfeito que não sabe dar o devido valor àquilo que tem. Quer sempre mais do que o que pode comer e vestir e gastar. Recebi nouto dia um e-mail que me pôs a pensar seriamente sobre isso e que terminava mais ou menos desta forma: "se estás a ler este mail fazes parte dos 5%(+/-)da população mundial a quem não falta nada..."
Nós que estamos aqui a conversar fazemos parte de uma "elite" de 5% da população mundial.
Os restantes 95% podem lembrar-se disso de repente.;)
O grave problema é que a responsabilidade disto é de 0.01% da população mundial: os poderosos detentores das armas e do grande capital.
É de tirar o sono a qualquer um!
BeijInha
sejam quais forem os "SE"s... tudo está (sempre) certo!
Onde é que eu já ouvi isto? Ou terei lido? :)
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