Iniciação ao Treking de montanha
Vale dos domingueiros
No Domingo lá fui, finalmente, estrear-me no treking de montanha nos Picos da Europa. Fui com uns alunos já experientes de quase 20 anos na questão. Já subiram a quase todos os picos, mas alguns ainda resistem, não tanto pela dificuldade do cume mas por questões metrológicas ou simplesmente por outras prioridades. É o caso deste que queríamos subir, ao lado do Vale dos domingueiros, e que não me lembro o nome.
Este tipo de actividades por aqui é do mais comum. E atraí gente de toda a Espanha e de toda a Europa. Não tem alturas muito espectaculares (máximos de 2750 m) mas tem uma quantidade e variedade de picos espectaculares, alguns dos quais tecnicamente estimulantes e com desníveis assinaláveis. E para escalada tem o famosíssimo “Naranjo de Bulnes” (na foto), um paredão enorme, no maciço central.
Há cabanas, covas e refúgios para passar as noites, mas a maioria dos picos pode-se subir e descer numa jornada.
Lá fomos nós, numa parte do maciço oriental, já parte da federação Cantabra de Alpinismo (de Santander), a cerca de 1 ½ daqui. Queríamos subir a um pico que não alcançamos, pois subimos lento e os meus parceiros tinham um misto de cansaço e pressa para vencer os últimos cumes. Pelo meio passamos muita rocha, uns vales lindos e umas vistas fabulosas lá em cima. Até houve direito a uns “aéreos” fáceis. Aéreos são passagens verticais de escalada. Fizemos um desnível de cerca de 1500 m, para um percurso de cerca de 10 km ida e volta, grande parte do caminho sem caminhos ou sequer trilhos. E como já tinha ouvido, a descida é bem mais dura do que subir. Não só pelo cansaço acumulado, mas também pelo perigo.
Adorei. Para mim, que não tenho pretensões de alpinista, a satisfação é estar ali. Andar por ali. Ver as vistas. Respirar fundo, Fazer exercício “natural”. Desfrutar de estar em espaços abertos e (quase) desocupados da pressão humana.
Voltarei.
No Domingo lá fui, finalmente, estrear-me no treking de montanha nos Picos da Europa. Fui com uns alunos já experientes de quase 20 anos na questão. Já subiram a quase todos os picos, mas alguns ainda resistem, não tanto pela dificuldade do cume mas por questões metrológicas ou simplesmente por outras prioridades. É o caso deste que queríamos subir, ao lado do Vale dos domingueiros, e que não me lembro o nome.
Este tipo de actividades por aqui é do mais comum. E atraí gente de toda a Espanha e de toda a Europa. Não tem alturas muito espectaculares (máximos de 2750 m) mas tem uma quantidade e variedade de picos espectaculares, alguns dos quais tecnicamente estimulantes e com desníveis assinaláveis. E para escalada tem o famosíssimo “Naranjo de Bulnes” (na foto), um paredão enorme, no maciço central.
Há cabanas, covas e refúgios para passar as noites, mas a maioria dos picos pode-se subir e descer numa jornada.
Lá fomos nós, numa parte do maciço oriental, já parte da federação Cantabra de Alpinismo (de Santander), a cerca de 1 ½ daqui. Queríamos subir a um pico que não alcançamos, pois subimos lento e os meus parceiros tinham um misto de cansaço e pressa para vencer os últimos cumes. Pelo meio passamos muita rocha, uns vales lindos e umas vistas fabulosas lá em cima. Até houve direito a uns “aéreos” fáceis. Aéreos são passagens verticais de escalada. Fizemos um desnível de cerca de 1500 m, para um percurso de cerca de 10 km ida e volta, grande parte do caminho sem caminhos ou sequer trilhos. E como já tinha ouvido, a descida é bem mais dura do que subir. Não só pelo cansaço acumulado, mas também pelo perigo.
Adorei. Para mim, que não tenho pretensões de alpinista, a satisfação é estar ali. Andar por ali. Ver as vistas. Respirar fundo, Fazer exercício “natural”. Desfrutar de estar em espaços abertos e (quase) desocupados da pressão humana.
Voltarei.
2 comments:
Acredito que seja bem brutal! Eu só vi uma pontinha do que os Picos da Europa têm para oferecer mas sem dúvida que o que vi é lindíssimo (obrigado pela oportunidade bro!).
Essas cabanas e abrigos que falaste é para qualquer um?
Sim defacto é muito bom.
As cabanas, refugios e grutas são abertas a todos.... Os refugios paga-se se estiver lá o guarda ou abaixo nas aldeias, cerca de uns 5 euros...
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