Uma boa causa (quiçá a única!)
Clima e crise
No domingo à tarde lá fui, finalmente, ver o filme do Al Gore sobre a problemática do clima. Desde que soube que estava curioso.
Descontando o tom personalizado em estilo de panfleto de campanha politica americana, mas que não ofende, o filme (ou seria documentário?) está bastante interessante. Não diz nada de novo, mas reúne tudo aquilo que já se sabia, dá-lhe actualidade, combate reaccionários e dá perspectiva de fundo à questão. Um pouco assustadora. Diga-se.
Não sou nada dado a aceitar versões do Homem como Deus ou Diabo Todo Poderoso e cheio de culpas…e talvez por isso fosse tão reticente a muitas das teorias e campanhas sobre os perigos do aquecimento global. É que tratar o homem como o “mau” e “anti-natural”, para mim é…anti-natural! E pretensioso. Mas também pode ser que estivesse a esconder os meus comodismos e medos por detrás de teorias e campanhas científicas encomendadas e financiadas por companhias petrolíferas e outras com interesses nos sistemas energéticos tradicionais, e que se dedicam a negar, ou pelo menos relativizar, as outras. No mercado das consciências a duvida paralisa, afrouxa a mudança, que é precisamente o objectivo de alguns…
Bem, descontando possíveis exageros, a verdade é que me pareceram credíveis os motivos da preocupação. Há que leva-la a sério e não ter vergonha de ser um pouco alarmista. Se a questão é metade de perigosa do anunciado então é muito inquietante! É uma questão de sobrevivência. Uma questão de décadas, não necessariamente de séculos, o que nos põe na linha de fogo! Há que fazer algo, nem que seja por egoísmo, que ao fim ao cabo é sempre o primeiro e principal motivo para tudo.
Gosto de pensar que sou uma pessoa ecológica acima da média. Principalmente por ser pouco consumista. Em geral e em particular de gasolina. E acima de tudo não consumo carnes que é das acções mais ecológicas que alguém pode fazer pelo planeta inteiro.
Ainda assim, e perante a dimensão do problema, parece-me que devo fazer mais. Aqui deixo um pequeno contributo com a divulgação do tema. Espero conseguir, de facto, mudanças úteis neste campo. É simples mas não é fácil. Ajudem.
Bem hajam.
No domingo à tarde lá fui, finalmente, ver o filme do Al Gore sobre a problemática do clima. Desde que soube que estava curioso.
Descontando o tom personalizado em estilo de panfleto de campanha politica americana, mas que não ofende, o filme (ou seria documentário?) está bastante interessante. Não diz nada de novo, mas reúne tudo aquilo que já se sabia, dá-lhe actualidade, combate reaccionários e dá perspectiva de fundo à questão. Um pouco assustadora. Diga-se.
Não sou nada dado a aceitar versões do Homem como Deus ou Diabo Todo Poderoso e cheio de culpas…e talvez por isso fosse tão reticente a muitas das teorias e campanhas sobre os perigos do aquecimento global. É que tratar o homem como o “mau” e “anti-natural”, para mim é…anti-natural! E pretensioso. Mas também pode ser que estivesse a esconder os meus comodismos e medos por detrás de teorias e campanhas científicas encomendadas e financiadas por companhias petrolíferas e outras com interesses nos sistemas energéticos tradicionais, e que se dedicam a negar, ou pelo menos relativizar, as outras. No mercado das consciências a duvida paralisa, afrouxa a mudança, que é precisamente o objectivo de alguns…
Bem, descontando possíveis exageros, a verdade é que me pareceram credíveis os motivos da preocupação. Há que leva-la a sério e não ter vergonha de ser um pouco alarmista. Se a questão é metade de perigosa do anunciado então é muito inquietante! É uma questão de sobrevivência. Uma questão de décadas, não necessariamente de séculos, o que nos põe na linha de fogo! Há que fazer algo, nem que seja por egoísmo, que ao fim ao cabo é sempre o primeiro e principal motivo para tudo.
Gosto de pensar que sou uma pessoa ecológica acima da média. Principalmente por ser pouco consumista. Em geral e em particular de gasolina. E acima de tudo não consumo carnes que é das acções mais ecológicas que alguém pode fazer pelo planeta inteiro.
Ainda assim, e perante a dimensão do problema, parece-me que devo fazer mais. Aqui deixo um pequeno contributo com a divulgação do tema. Espero conseguir, de facto, mudanças úteis neste campo. É simples mas não é fácil. Ajudem.
Bem hajam.
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